Os Simpsons são representados como marionetes indo em direção ao sofá. Mas, todos os fios se embaraçam. A câmera vai seguindo os fios dessas marionetes até se deparar com o escritor da série, Matt Groening que, irritado, desiste de manipulá-los.
Sinopse[]
Marge descobre uma possível cobrança abusiva da empresa de telefonia por chamadas telefônicas para o Brasil. Ela e Homer decidem visitar a empresa, para cobrar uma explicação. Lá, eles se encontram com a representante de serviço ao cliente Lindsey Naegle, que corta o serviço de telefone da família após Homer dizer a ela que se recusa a pagar a conta.
Quando Lisa descobre que a linha telefônica de sua casa foi cortada, confessa que foi ela quem fez as ligações para o Brasil, porque resolveu fazer doações para ajudar Ronaldo, um menino órfão brasileiro. Quando a criança é dada como desaparecida, os Simpsons vão ao Brasil para encontrá-lo.
Falhas (D'oh!)[]
Quando Homer é sequestrado, um dos sequestradores o avisa que eles estão na Amazônia. Porém, no desenho, a Floresta Amazônica foi retratatada como localizada no Estado do Rio de Janeiro;
Enquanto estão à procura de Ronaldo, Marge e Lisa visitam uma escola de samba. No entanto, a referida escola é apresentada como sendo um salão onde são ensinados passos de dança de ritmos pouco comuns no Brasil. Ao contrário das verdadeiras escolas de samba brasileiras, onde o ritmo musical e dança utilizados é o samba, além da confecção de fantasias para o desfile de carnaval;
Depois que Homer é sequestrado, sua família sai à sua procura, deparando-se com um desfile de carnaval realizado nas ruas da cidade. Porém, diferentemente do que é mostrado no desenho, no Brasil os desfiles de carnaval (com a exibição de carros alegóricos) são realizados no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, oficialmente denominado Passarela Professor Darcy Ribeiro;
Quando a família desembarca no Brasil, pode-se ver que o texto da placa de identificação do aeroporto está incorreta, lendo-se "Aeroporto Internacional de Galeão", ao invés de "Aeroporto Internacional do Galeão";
Para procurarem Ronaldo, Homer e Bart tomam um táxi. No entanto, o veículo não usa a caracterização dos táxis usados no Rio de Janeiro: pintura amarela com faixas azuis;
No final do episódio, ouve-se tocar uma música em espanhol, em vez de uma música em português de algum(a) artista brasileiro(a).
Martin Kaste, correspondente da NPR, relatou em 09 de abril de 2002 que, desde seu anúncio de que eles estavam indo para processar Fox, os funcionários da Riotur tinham sido avisados pelos seus advogados nos Estados Unidos que seria difícil de processar o episódio devido à Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, em que protege paródias.
O produtor, James L. Brooks, pediu desculpas, mas aproveitou para provocar o presidente Fernando Henrique Cardoso: "Pedimos desculpas à amável cidade do Rio de Janeiro" e concluiu "Se isso não resolver a questão, Homer Simpson se oferece para lutar com o presidente do Brasil no 'Celebrity Boxing'". Ele se referia ao extinto programa da Fox, emissora de "Os Simpsons", que reúne duas celebridades já em decadência para uma luta de boxe;
Homer mostra aos sequestradores um álbum que ele fez de suas memórias do sequestro. Aparentemente, ele desenvolveu a Síndrome de Estocolmo.
