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Personagem[]
John Frink é um cientista e inventor que mora em Springfield. Ele também é professor no Instituto Tecnológico da cidade. A sua marca registrada é a maneira de usar linguajares diferentes quando entusiasmado, como "HOYVLY-GLAYN!". Ele também tende a complicar demais assuntos simples, como: "Pai e eu nos unimos como positrons e anti-neutrinos!", talvez pelo seu invejado Q.I. de 197.
Sua 1ª aparição foi no 17º ep. da 2ª temporada; ele é uma das várias pessoas que vão ao Asilo pedir os $100.000 que o Vovô Simpson está disposto a doar. Frink quer o dinheiro para construir o raio da morte (o que ele leva no asilo é apenas um protótipo), mas Vovô adverte que ele quer que o dinheiro seja usado para o bem das pessoas. Frink então guarda seu projeto, dizendo que sua esposa iria gostar da notícia, afinal ela detestou essa invenção.
Curiosidades[]
- Frink é inventor do, entre outras coisas, discador de telefone automático, sapatos automáticos para sapateado, monstrômetro, o detector de sarcasmo e abafadores de orelhas de hambúrgueres;
- Em sua homenagem, a série ganhou um episódio em 3D;
- Frink também descobriu e curou a Doença de Frink e descobriu Frinktônio;
- Ele já dominou a astrologia ao ponto de ser possível descobrir o futuro e de viajar no tempo;
- Sua voz é a do comediante Hank Azaria;
- Já ganhou o prêmio Nobel e sua popularidade levou-o a dar nome a uma linguagem de programação;
- No ep. 13 da 18ª temp., ele é uma das crianças que participam do documentário "Crescendo com Springfield", de Declan Desmond; quando Declan entrevistou Frink pela 1ª vez, quando tinha 8 anos, Frink, brincando com foguetes de brinquedo numa caixa de areia, disse que queria ser cientista espacial quando crescesse, mas quando Declan retorna para uma última entrevista 32 anos depois, Frink mostra-se frustrado com sua história. Por mais que seja um cientista notável, com várias descobertas e reconhecimento, está arrependido por nunca ter saído do laboratório e ter conhecido garotas e etc. Assim ele revela sua última invenção, o "Cronotriciclo", que poderá levá-lo de volta ao passado para encontrar sua versão criança e dizer para escolher outra profissão. O cronotriciclo funciona mas, quando está prestes a passar a mensagem para seu eu-criança, Frink é brutalmente atropelado 2 vezes (e sua máquina do tempo é levada por um garoto). Frink pode ter morrido naquele momento, mas isso é difícil afirmar pois o episódio 18x13 é muito confuso, cheio de "anormalidades temporais" (e os roteiristas devem ter esquecido que na sua 1ª aparição ele disse que era casado; então, mesmo vivendo dentro do laboratório ele conheceu alguém, ou ele mentiu, ou ela era uma androide... vai saber);